O Curso de Formação de Agentes Culturais Populares visa capacitar/qualificar jovens e adultos moradores de espaços populares, que desenvolvem atividades no campo da arte e da cultura (artistas e produtores culturais dos campos da música, da dança, audiovisual, artes plásticas, artesanato, teatro e “animadores culturais”). A intenção é estimular essas iniciativas e permitir que elas possam se beneficiar de editais de fomento, sendo organizadas no sentido de captar recursos (públicos ou privados), bem como desenvolver atividades auto-sustentáveis. Com isso, além da formação profissional dos empreendedores culturais das favelas, será possível dinamizar a economia dessas localidades, tornando as atividades culturais já desenvolvidas por esses agentes fonte de renda e emprego para a população favelada. Outro objetivo é desenvolver redes culturais nas favelas, no sentido da construção de uma cultura de paz, com respeito à diversidade étnica, de gênero, religiosa etc.
O curso busca Qualificar/capacitar 45 agentes culturais através do curso de formação, que combina momentos de estudo de teorias e troca de experiências práticas, com a perspectiva de contribuir na construção de alternativas de geração de emprego e renda para os moradores dos espaços populares. O curso contará com disciplinas de Cultura brasileira, Gestão cultural, Políticas culturais, Comunicação popular, Projeto cultural, entre outras. As aulas teóricas serão semanais, totalizando 12 encontros, com duração de 4 horas cada, ministradas por especialistas das áreas.
É interessante percebermos nessa iniciativa, o reconhecimento da cultura popular como ferramenta de luta e transformação social, e mais uma vez reforçarmos a idéia de cultura do povo voltada a sociedade, comunidade, de forma democrática, precisamos estabelecer o respeito ás camadas subalternas. A cultura popular não pode ser utilizada para subsidiar projetos privados e estatais que visem o lucro, e servem como propaganda dos “senhores” do poder, devemos buscar formas de capacitar os produtores culturais, para os próprios trabalharem e viver do que produzem e não de transforma-los em mercadoria para negociá-los para turistas.
Em Foz do Iguaçu os administradores do município, assim como os órgão representativos da cidade, não pautam a cultura no âmbito comum, não respeitam o sentido da arte feita pelo povo; se fala sempre na cultura destinada ao turismo, romper essa lógica é um papel fundamental para estabelecermos uma gestão cultural feita pelos próprios produtores, e que essa seja vista e assistida e compartilhada por todas parcelas da população, que as atividades culturais não se restrinjam somente a lugares destinados à classe dominante ou seja reduzida ao capital dos turistas que passeiam por aqui. Fica aqui um bom experimento que vem da iniciativa de professores, educadores e militantes do estado do Rio de Janeiro para também refletirmos nesse processo em Foz do Iguaçu, temos que reconhecer a importância de projetos como esse, e repensarmos como essas iniciativas caberiam aqui na nossa cidade.
Como disse Marildo Menegat: “Pensar o processo cultural é pensar uma outra práxis, uma outra forma de organização da vida social, um outro conjunto de intencionalidades, de valores, para olhar o real .”
O curso busca Qualificar/capacitar 45 agentes culturais através do curso de formação, que combina momentos de estudo de teorias e troca de experiências práticas, com a perspectiva de contribuir na construção de alternativas de geração de emprego e renda para os moradores dos espaços populares. O curso contará com disciplinas de Cultura brasileira, Gestão cultural, Políticas culturais, Comunicação popular, Projeto cultural, entre outras. As aulas teóricas serão semanais, totalizando 12 encontros, com duração de 4 horas cada, ministradas por especialistas das áreas.
É interessante percebermos nessa iniciativa, o reconhecimento da cultura popular como ferramenta de luta e transformação social, e mais uma vez reforçarmos a idéia de cultura do povo voltada a sociedade, comunidade, de forma democrática, precisamos estabelecer o respeito ás camadas subalternas. A cultura popular não pode ser utilizada para subsidiar projetos privados e estatais que visem o lucro, e servem como propaganda dos “senhores” do poder, devemos buscar formas de capacitar os produtores culturais, para os próprios trabalharem e viver do que produzem e não de transforma-los em mercadoria para negociá-los para turistas.
Em Foz do Iguaçu os administradores do município, assim como os órgão representativos da cidade, não pautam a cultura no âmbito comum, não respeitam o sentido da arte feita pelo povo; se fala sempre na cultura destinada ao turismo, romper essa lógica é um papel fundamental para estabelecermos uma gestão cultural feita pelos próprios produtores, e que essa seja vista e assistida e compartilhada por todas parcelas da população, que as atividades culturais não se restrinjam somente a lugares destinados à classe dominante ou seja reduzida ao capital dos turistas que passeiam por aqui. Fica aqui um bom experimento que vem da iniciativa de professores, educadores e militantes do estado do Rio de Janeiro para também refletirmos nesse processo em Foz do Iguaçu, temos que reconhecer a importância de projetos como esse, e repensarmos como essas iniciativas caberiam aqui na nossa cidade.
Como disse Marildo Menegat: “Pensar o processo cultural é pensar uma outra práxis, uma outra forma de organização da vida social, um outro conjunto de intencionalidades, de valores, para olhar o real .”
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