(Protesto contra a visita de bush ao Brasil em 2007. A galera se ligou que o Bush Zói de Banha tava de olho nas nossas terras para plantar cana de açúcar para a produção de etanol e mandou essa: “Temos álcool para dar e vender. Ethanol Molotov For Yankee”).
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(Hugo Chávez foi além e chamou Bush de Cadáver Político. “Bush es ya un cadáver político”).
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Marilene Felinto:
“Os Estados Unidos não são referencia moral nem política para ninguém”
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Pergunta de Georges Bourdoukan:
“É possível mudar o sistema sem mudar o homem?”.
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Gilberto Felizberto Vasconcelos:
“(...) A luta de classes dá lugar à luta de almas. A função da cultura dominante é inocentar a classe dominante, embora o governo petista não tenha cara-de-pau de declarar que a culpa pela pobreza é do povo. Purificar a classe dominante submeter culturalmente os pobres com programas de Tevê e jogos de futebol. Afinal, o homem não passa de um animal corintiano”.
(Eu sou Inter. Internacional Socialista).
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Fausto Wolff:
“Outro dia quase bati as botas. Fechado o expediente, fiquei bebendo uísque enquanto olhava o mar. Á medida que bebia, mais o mar se agitava, me agitando também. Tive uma idéia genial e voltei ao computador, mas – vejam só – não conseguia escrever as frases direito. Era sempre aprotaledo pelas pavrolas”.
(Esse bebe)
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Uma gambé mexicana examinou os documentos de André Midani no aeroporto e se assustou: “Uma pessoa nascida na Síria, com passaporte brasileiro, que mora em Nova York, que vem de Medellín e passa pelo México, que diz trabalhar com música e que fala espanhol com sotaque francês... não pode ser uma pessoa confiável”.
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O Juiz doidão.
O juiz federal Mário Azevedo Jambo, indignado com as condições dos presídios brasileiros adotou uma postura “um tanto estranha” para seus amigos de profissão. Quando o acusado comete crimes “leves” ele aplica penas alternativas. Pra chefe do tráfico é cadeia, sem massagem, mas para um jovem traficante de primeira viagem – dependendo da quantidade de droga que leva – aplica uma pena mais suave. Sabendo da realidade desses jovens vindos de famílias desestruturadas e abandonando os estudos ele sugeria que voltassem para a escola. O juiz inovou a linguagem adotada nas sentenças penais. No estilo Garcia Marques em O Amor no Tempo do Cólera seu texto dizia: “Aqui a sentença penal não é ato de vingança, mas ato de amor, de um amor equilibrado, que pune quando necessário”. Tudo começou em abril de 2008 quando 4 jovens hackers foram presos por roubo de senhas bancárias. Vendo que um dos rapazes chorava muito durante a audiência Jambo concedeu liberdade provisória para os quatro acusados desde que lessem os livros: Vidas Secas de Graciliano Ramos e A Hora e Vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa. Ele não escolheu os livros a esmo, durante a audiência os jovens disseram que tinham se envolvido naquele esquema por falta de dinheiro. O juiz pediu para que lessem Vidas Secas para ver o que é passar dificuldade na vida. E o livro de Guimarães Rosa ele indicou para mostrar que é possível o ser humano se recuperar. A cada três meses os rapazes deverão entregar textos sobre o que leram, (os textos têm que ser escritos à mão para evitar o recorta e cola da internet). No fim de sua pena o juiz aplicará uma prova sobre as leituras que fizeram e sobre o impacto que elas causaram na vida deles. Para um caso de tráfico internacional cometido por uma portuguesa Jambo aplicou a pena: ler poemas de Fernando Pessoa.
(Esse doido é revolucionário).
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Música de Gilberto Gil:
“O povo sabe o que quer,
mas o povo também quer o que não sabe”.
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ASFIXIA:
Depois que o povo se revoltou contra o assassinato de um morador, por parte da polícia em Paraisópolis, os gambés promoveram a operação “Asfixia, ou Saturação”. 400 pé-de-porco estão tocando o terror na quebrada, invadindo barracos sem mandado, batendo em jovens e infernizando os moradores.
(A revista Caros Amigos publicou matéria com o título “Infernópolis” que traduziu bem o clima da quebrada com a invasão policial).
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Escrito na Viatura da PM no Rio de Janeiro:
“Polícia Militar, com você o tempo todo”.
(Que me diga o truta Cavera. O piá vai pro Guiness Book, três enquadros por minuto).
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Outdoor em Foz do Iguaçu:
“Passando por cima da crise”
Na foto aparece o pneu de um carro financiado em 1000 e tantas prestações.
(É o capitalismo respirando por aparelho).
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Os lokos advertem:
É proibido estacionar!!!
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Marilene Felinto:
“Os Estados Unidos não são referencia moral nem política para ninguém”
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Pergunta de Georges Bourdoukan:
“É possível mudar o sistema sem mudar o homem?”.
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Gilberto Felizberto Vasconcelos:
“(...) A luta de classes dá lugar à luta de almas. A função da cultura dominante é inocentar a classe dominante, embora o governo petista não tenha cara-de-pau de declarar que a culpa pela pobreza é do povo. Purificar a classe dominante submeter culturalmente os pobres com programas de Tevê e jogos de futebol. Afinal, o homem não passa de um animal corintiano”.
(Eu sou Inter. Internacional Socialista).
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Fausto Wolff:
“Outro dia quase bati as botas. Fechado o expediente, fiquei bebendo uísque enquanto olhava o mar. Á medida que bebia, mais o mar se agitava, me agitando também. Tive uma idéia genial e voltei ao computador, mas – vejam só – não conseguia escrever as frases direito. Era sempre aprotaledo pelas pavrolas”.
(Esse bebe)
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Uma gambé mexicana examinou os documentos de André Midani no aeroporto e se assustou: “Uma pessoa nascida na Síria, com passaporte brasileiro, que mora em Nova York, que vem de Medellín e passa pelo México, que diz trabalhar com música e que fala espanhol com sotaque francês... não pode ser uma pessoa confiável”.
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O Juiz doidão.
O juiz federal Mário Azevedo Jambo, indignado com as condições dos presídios brasileiros adotou uma postura “um tanto estranha” para seus amigos de profissão. Quando o acusado comete crimes “leves” ele aplica penas alternativas. Pra chefe do tráfico é cadeia, sem massagem, mas para um jovem traficante de primeira viagem – dependendo da quantidade de droga que leva – aplica uma pena mais suave. Sabendo da realidade desses jovens vindos de famílias desestruturadas e abandonando os estudos ele sugeria que voltassem para a escola. O juiz inovou a linguagem adotada nas sentenças penais. No estilo Garcia Marques em O Amor no Tempo do Cólera seu texto dizia: “Aqui a sentença penal não é ato de vingança, mas ato de amor, de um amor equilibrado, que pune quando necessário”. Tudo começou em abril de 2008 quando 4 jovens hackers foram presos por roubo de senhas bancárias. Vendo que um dos rapazes chorava muito durante a audiência Jambo concedeu liberdade provisória para os quatro acusados desde que lessem os livros: Vidas Secas de Graciliano Ramos e A Hora e Vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa. Ele não escolheu os livros a esmo, durante a audiência os jovens disseram que tinham se envolvido naquele esquema por falta de dinheiro. O juiz pediu para que lessem Vidas Secas para ver o que é passar dificuldade na vida. E o livro de Guimarães Rosa ele indicou para mostrar que é possível o ser humano se recuperar. A cada três meses os rapazes deverão entregar textos sobre o que leram, (os textos têm que ser escritos à mão para evitar o recorta e cola da internet). No fim de sua pena o juiz aplicará uma prova sobre as leituras que fizeram e sobre o impacto que elas causaram na vida deles. Para um caso de tráfico internacional cometido por uma portuguesa Jambo aplicou a pena: ler poemas de Fernando Pessoa.
(Esse doido é revolucionário).
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Música de Gilberto Gil:
“O povo sabe o que quer,
mas o povo também quer o que não sabe”.
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ASFIXIA:
Depois que o povo se revoltou contra o assassinato de um morador, por parte da polícia em Paraisópolis, os gambés promoveram a operação “Asfixia, ou Saturação”. 400 pé-de-porco estão tocando o terror na quebrada, invadindo barracos sem mandado, batendo em jovens e infernizando os moradores.
(A revista Caros Amigos publicou matéria com o título “Infernópolis” que traduziu bem o clima da quebrada com a invasão policial).
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Escrito na Viatura da PM no Rio de Janeiro:
“Polícia Militar, com você o tempo todo”.
(Que me diga o truta Cavera. O piá vai pro Guiness Book, três enquadros por minuto).
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Outdoor em Foz do Iguaçu:
“Passando por cima da crise”
Na foto aparece o pneu de um carro financiado em 1000 e tantas prestações.
(É o capitalismo respirando por aparelho).
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Os lokos advertem:
É proibido estacionar!!!
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