Sonho Tão Belo
Meu sonho é um sonho
Tão Belo!
Como um jardim
De rosas brancas e vermelhas
Nunca desabrocham
Que sempre estão vigorosos
Rígidos e inatingíveis
Como as estrelas lá do céu
Que brilham ao anoitecer
Luar este que inspira
As mais belas canções de amor
Eu sou escritor de rua
Eu sou o poeta popular
Esta é a minha virtude
Esta é a minha história
Está escrito em minha face
Em meu olhar, em meu proceder
Que desenvolvem um ser
Procuro compreender o sentido
Da existência de cada um
Esses versos são:
A definição
Da minha história
Que é uma história
De um vencedor;
Nesta hora
Agora
(Sandro Carvalho da Silva, Foz)
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Um sonho
Vamos sonhar um sonho...
Um sonho que se sonha junto
Vamos criar uns planos...
(Mysk, Foz).
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Sem poder
Que culpa tenho
Se não posso fazer o que queres
Um abraço dou
E boa sorte posso
Sem condições
Em capital
Em tecnologia
Em máquinas
E conforto
As mãos delicadas são
O pensamento é bruto
A escola é a própria vida
Luta
Lutos
Quadrilha formada
Capacitada
Auge da loucura
Sem explicações
Uma psicologia
Uma frase dou
Vem junto
“do exercito da paz sou !”
(Edson de Carvalho, Foz)
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Sonhou com olhos de anjo
Acordou com olhos de demônio
Cheio de desprezo
Resolveu matá-lo
Tocando outra canção
(Carol, Foz)
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Meta amor fases
É fases de amor, amor com meta, Metamorfose
Amor em Foz
Não há nada que eu não faça hoje
que não tenha amor
Amor pela cidade muitas faces de Foz
Amor pela dor, dor de todos,
como ser feliz dividindo a dor
Amor cura a dor?
Mas quem cura a dor do amor?
Nesse tempo de amar
Que me fez voltar pro interior do Paraná
Tenho muito amor para mudar
Para sonhar, pois quero revolucionar
Tenho amor para me posicionar
E gritar bem forte: “as coisas vão mudar”
Para mudar basta amar
Pois sem amor, não tem como transformar
Ora com tanto amor
Só sinto vontade de viajar
Para semear no mundo o dom de amar
(Danilo Georges, Foz)
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mortedeana
saotantasanas
emsuacama
saotantaschamas
quenaoaclama
saotantascamas
Enenhumaana
pelaqualreclama
seupeitoinflama
egrita
ana
elanaorespondemais
(Carol, Foz)
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Muito Obrigado
Muito obrigado
Pelo sangue no olho
Pela facada no peito
Pelo tapa na cara
Muito obrigado
Por seqüestrar meu sorriso
Meu brilho no olho
Meu tesão
Muito obrigado
Pelas noites sem sono
Pelas caminhadas madruga a fora
Sem rumo
Muito obrigado
Por trazer em mim a desconfiança
O olhar ressabiado
As pulgas atrás da orelha
Muito obrigado
Por me despertar o ódio
Por me trazer o rancor
Obrigado pela amargura
Quem sabe da aspereza
Renasça um novo homem
(Lizal, Foz)
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Silencio de morte...
Hoje meu violão é uma gadanha,
golpes pentatônicos no escuro.
Guitarra Ceifadora,
abandona o infernal refugio,
e vem cantar as marchas funerárias, sepulcrais,
em notas de sabre ferir o luar,
e violentar o céu sem piedade, mpunemente,
celebrando o amor sarcástico, cruel,
insano, patético, delicioso e sujo
Silencio de morte...
Hoje meu violão é uma gadanha.
(Negendre Arbo, Foz)
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
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