segunda-feira, 15 de junho de 2009

ÓIA SÓ (Por: Lizal).

Enquanto os Estados Unidos criticam Venezuela e Bolívia por suposta falta de empenho na luta contra o narcotráfico, no Afeganistão, ocupado pelos gringos, aumenta a produção de ópio. Na Colômbia, país que recebe grande "ajuda" para combater o narcotráfico (mas ao que tudo indica é para combater as Farc), apesar da diminuição da área de cultivo, não houve diminuição da produção de coca. Não bastasse esses fracassos, descobre-se que a produção norte americana de canabis, a famosa maconha, em 2006, faturou mais do que a produção do milho e da soja. Foram quase 9 mil toneladas, que resultaram num faturamento de US$35 bilhões. Segundo o jurista,
e especialista no assunto, Wálter Fanganiello Maierovitch “A produção de maconha cresceu 10 vezes em 25 anos" nos EUA.

A Comissão da Coca da Assembléia Constituinte Boliviana aprovou uma resolução que pede que multinacionais como a Coca-Cola não usem em seus produtos o nome da "sagrada planta milenar". Os constituntes esperam desencadear uma campanha para que a folha seja reconhecida como "recurso natural, econômico, renovável e estratégico" na futura constituição boliviana. A proposta foi apresentada, segundo o jornal El Colombiano, por Margarita Terán, ex dirigente cocaleira do partido Movimento ao Socialismo (MAS), partido de Evo Morales, presidente da Bolívia.
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Karl Marx:

“Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado".

(O caminhão das Casas Bahia não para de descer nas quebradas, logo eles vão quebrar...).

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Van Gogh:

“O moinho já não existe;
O vento continua, todavia.”

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Óia sÓ:

Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro disse que é favor da legalização aborto para que as mulheres das favelas não produzam mais marginais.

(E o povão vota no Zé-povinho).

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Propaganda numa revista:

“Verão do Morro”. “Cinema ao ar livre, Djs renomados, Grandes shows”.
No canto do panfleto: “Morro da Urca”.

Embaixo em letras minúsculas: “Ingressos R$ 80,00”.

(Me nego)

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Milícia e Polícia, Unha e Carne.

O deputado estadual Marcelo Freixo foi entrevistado pela revista Vírus Planetário onde admitiu que a milícia é a polícia, não é paralela e nem é fora da polícia. Questionado se haveria uma parte da polícia que enfrentaria as milícias, respondeu: “Não vai. E não é esse tipo de enfrentamento que deveria haver. Recentemente, tivemos um caso de milicianos que invadiram um posto policial para roubar armas e acabaram matando um policial que reagiu. Mas são casos esporádicos. A milícia tem uma natureza absolutamente distinta do varejo da droga nas favelas, é incomparável, pode-se falar em termos de domínio de território, mas a análise comparativa para por aí. Porque na verdade a milícia é um grupo armado formado por agentes públicos da segurança que dominam o território e utilizam a máquina do estado, usam a carteira, o distintivo. A fala é da ordem, por isso não querem ser expulsos da polícia e lutam para não serem expulsos”.

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PROPAGANDA NO PROGRAMA DE RÁDIO BAND NEW'S NO RIO DE JANEIRO:

“Leblon, bairro onde as pessoas se cuidam. Onde as pessoas gostam de viver bem”.
(Como se os moradores dos morros não gostassem de viver bem).

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No programa policial.

“Preso suspeito de assaltar um hotel. Eu falo suspeito porque ele não passou pelo reconhecimento da vítima ainda. Mas eu vou mostrar o rosto do elemento aqui... vai que aparece outras vítimas”.

(O Zé-povinho é foda)

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Propaganda do Estado da Bahia numa Revista:

“O Estado que tinha o maior número de analfabetos agora tem o Topa, o maior programa de alfabetização do Brasil”. “O Estado que tinha a 6° pior saúde do país agora tem Internação Domiciliar, um programa inédito no Brasil”. “Um Estado onde metade da população vive no sertão agora tem o Água para Todos, o maior programa de acesso à água do Brasil”.

Pra terminar a propaganda:

“Ronda nos bairros, a polícia mais perto das pessoas, garantindo mais tranqüilidade e segurança”. “Ferrovia Oeste-Leste. Vai integrar a Bahia incentivando o agronegócio, bicombustíveis, mineração e comércio”.

(Qualquer semelhança com o Projeto Feijão Verde não é mera coincidência).

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Frase de Eduardo Marinho:

“Ostentação de Riqueza,
Demonstração de pobreza”.

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Música do grupo Visão de Rua:

“O amor não é pra covardes”.

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