segunda-feira, 14 de julho de 2008

óIA sÓ (Por Lizal)

óIA sÓ!!! Por: Lizal

O evento Rap é o Som Festival, que reuniu nas suas duas edições em Campo Mourão, grupos de rap de todo o Interior do Paraná, é o Fórum Social Mundial do Rap do Interior Paranaense.

(Salveeeeeeeeeeee!!!!).


OPERAÇÃO FOZ SEGURA 1:

Dois manos caminhavam tranquilamente pela Praça do Mitre quando ouve os policiais que estavam desencadeando mais uma Operação Foz segura.
- Atenção seus vagabundos!!! Mãos no cavalo!!!

(Pedrêra...)
Pergunta:
- Pra que serve a faixa de pedestre?
Resposta:
- Pro povo ser atropelado.

Pergunta:
- Pra que serve os telejornais?
Resposta:
- Pro povo ser enganado.



Hoje em dia é correria; só dá loco pra cima e pra baixo, pra lá e pra cá, igual charuto em boca de bêbado. E ainda sobra tempo pra ficarem 4 horas na internet.

(O sistema é frio e calculista; a brecha que a Tv deixa, o Computador preenche).


ESCREVEU FREI BETTO:

“Cidadania rima com Democracia. Neoliberalismo rima com Egoísmo”.

(Betto rima com Correto).


Música do grupo Facção Central:

Nada difere o fabricante de bebida do de arma, os dois vendem velório na caixa, lucram com sua desgraça. Vejo o DENARC prender o vendedor de cocaína e deixar livre o de Ferrari que te mata com pinga.


A PROCURA DA MULHER PERFEITA

O poeta Ulisses Tavares escreveu que procura uma mulher simples e básica, como ele. Uma mulher que aceite críticas e correções; uma mulher estranha, diferente, única, independente. O poeta pensou bem e afirmou: “A mulher que procuro sou eu de saias. Por isso nunca a encontro. E, quando encontro, saio correndo. De medo”.

(Fuja loco!!!!!!!!!)




Escreveu Gilberto Felisberto:

“(...) Ao contrário da mitologia oficial, a história brasileira é a história da violência, vigilância e castigo. A estrutura do latifúndio torturou escravos e trabalhadores livres: pau-de-arara, tronco, gargalheira, chicote, rabo de tatu. A classe senhorial dominante preservou o latifúndio depois da abolição da escravatura”.


OPERAÇÃO FOZ SEGURA 2:

Um truta foi morar numa cidadezinha do interior do Paraná. Cidade a pampa com umas meia dúzia de habitantes. Ficou surpreso com as novidades; policial lá anda de bicicleta, estilingue, e dá bom dia pras pessoas na rua. Veio de férias pra Foz do Iguaçu bem na época da Operação Foz Segura. No primeiro dia já levou uma girica dos gambé em plena Av. JK. Todo mundo que passava de busão via a cena “dos próximos capítulos”. Nos cinco dias que ele ficou em Foz levou três enquadros cinematográficos.

(Dá pra escrever uma Canção de Exílio: “As polícias que aqui enquadram, não enquadram como lá”...)



Uma pessoa que ninguém critica, é pior que um parasita.
“Até os parasitas são criticados”.


TRAFICANDO INFORMAÇÃO, “LITERALMENTE”.

Sábado, dia 07 de junho, rolou a Noite do Hip-Hop na Fartal. Os Djs tocaram só sonzêra, enquanto os B.boys desenvolviam o Break de chão no asfalto áspero do CTG Charrua. Um grafiteiro tirou um Spray branco da mochila e escreveu no asfalto a palavra Paz. Para reforçar, os Mc's cantaram suas músicas espalhando a mensagem de consciência, paz, amor e união do movimento Hip-Hop.
Terminado o show, começou outro show: dois guardas municipais abordaram os irmãos que se apresentaram e começaram a revistá-los. Armas em punho, voz autoritária (no estilo BOPE) e uma arrogância que já é notória. Deixo aqui uma pergunta: será que revistaram a dupla Sérgio Menotti e Fabiano após a sua apresentação?
(O Rap é o Tráfico de Informação e dessa vez os gambé não conseguiram prender os traficantes. O fragrante - que é a informação - estava na mente).


Frase de Ice Cube:

“Culpar o RAP pelos problemas da sociedade é como culpar o espelho pela imagem refletida”.


O gambé Matias, do filme Tropa de Elite subiu no palco do Hutus para cantar um Rap. André Ramiro (seu nome verdadeiro) é natural do Rio de Janeiro e afirmou que já cantava Rap antes de estrear no cinema. Muitos manos não quiseram nem saber e durante a apresentação ouviu-se de um maluco: “sai daí”. Ramiro se afirmou como favelado e continuou a apresentação.
(O mano Cascão TSG mandou um salve pro Celso Athaíde em seu novo álbum. “Tem um ex Pm que matava lá no morro / hoje é dono do Hutus e entrega prêmio pro meu povo”. André Ramiro tá em casa).


ÓIA SÓ:

Sérgio Fernando Paranhos Fleury, um dos maiores torturadores da ditadura militar, virou nome de rua em São Carlos - interior de São Paulo. Alguns moradores dessa rua, que fica próxima a universidade federal USFCar, estão tentando mudar o nome da rua. Um dos moradores, Julio César Bastoni, mora em uma pequena quitinete com uma modesta bibliotecazinha repleta de livros. Entre os clássicos da literatura encontra-se em sua biblioteca livros de Marx, Lênin e Engels.
(Se fosse há 40 anos atrás, é quase certeza de que seria invadida, quem sabe até por Fleury. Mano Brown foi categórico ao cantar: “Fleury e sua gangue vão nadar numa piscina de sangue”).

2 comentários:

SAMBA HOP disse...

SITES.:
www.myspace.com/sambahop

Release

Samba-Hop, a fusão de ritmos que levanta poeira

SAMBA HOP DogD e Marjan Bolado vem agitando o Rio de Janeiro com uma mistura irresistível de gêneros musicais; ao vivo ou em CD, esse projeto veio para ficar.

Pegue uma boa dose de samba, acrescente outro tanto de hip-hop e misture com jazz, entre outros gêneros musicais. Coloque tudo isso no palco e deixe a temperatura esquentar. Sirva ao vivo ou em CD. Vai levantar poeira. É com esta receita que o Samba-Hop vem conquistando mais e mais “praias”, pelo Brasil, em vários lugares, principalmente no Rio de Janeiro. Integram o projeto artistas de influências diversas que trazem na bagagem um bocado de história para contar: Dalton (o DogD), Marjan Bolado, Junior, LuiVR e Joy-C.
Tudo começou em novembro de 2007, com a reunião dessa trupe num só palco, mostrando ao público que a fusão de vários ritmos musicais, quando bem dosados, pode dar certo. “O Samba-Hop está sendo bem acolhido no cenário brasileiro e no mundo todo atualmente, tornando-se conhecido devido à fusão do rap (hip-hop) com o samba”, diz DogD, pianista, vocalista, compositor e arranjador.
DogD ficou conhecido em Volta Redonda e várias outras cidades do Sul do Estado, ao fundir em sua arte o estilo de rua com o piano (teclado). O encontro com Marjan Bolado, que é produtor de beat (DJ) e vocalista, não poderia ser mais azeitado. Da desenvoltura dos dois, combinando ingredientes, nasceu uma nova fórmula.
- Com o passar dos anos e o nosso conseqüente amadurecimento, fundimos o samba com o rap (hip-hop), com importantes links do cenário musical - contam.
Músicos que hoje fazem parte do projeto, como free ou em participações especiais: Junior (sax e flauta), LuiVR (backing vocal e voz) e Joy-C (backing vocal).
Cada um deles trouxe para o projeto um pouco de suas influências. Entre elas, Uffie, Seu Jorge e Wu Tang Clan. Psycho Realm, Bebeto e Sandra de Sá. Timbaland, 2PAC, DMX e US3. Mart’nalia, KRS-One, Black Alien e John Legend.
- O Samba-Hop é originário da cidade de Rio de Janeiro, um projeto desenvolvido com o propósito de abordar temas variados - explica DogD e Marjan Bolado, acrescentando que já foi apresentado em vários locais. Os shows na Lapa, Centro do Rio de Janeiro, garantiram maior popularidade: Asa Branca (abertura do show do MR Catra), Fundição Progresso, Circo Voador e LapaMix. Em Volta Redonda, fez sucesso na boate Porão e no Cube Náutico, entre outras casas de entretenimento pelo Brasil.
Prepare o fôlego. É o Samba-Hop levantando poeira!

SAMBA HOP disse...

SITES.:
www.myspace.com/sambahop

Release

Samba-Hop, a fusão de ritmos que levanta poeira

SAMBA HOP DogD e Marjan Bolado vem agitando o Rio de Janeiro com uma mistura irresistível de gêneros musicais; ao vivo ou em CD, esse projeto veio para ficar.

Pegue uma boa dose de samba, acrescente outro tanto de hip-hop e misture com jazz, entre outros gêneros musicais. Coloque tudo isso no palco e deixe a temperatura esquentar. Sirva ao vivo ou em CD. Vai levantar poeira. É com esta receita que o Samba-Hop vem conquistando mais e mais “praias”, pelo Brasil, em vários lugares, principalmente no Rio de Janeiro. Integram o projeto artistas de influências diversas que trazem na bagagem um bocado de história para contar: Dalton (o DogD), Marjan Bolado, Junior, LuiVR e Joy-C.
Tudo começou em novembro de 2007, com a reunião dessa trupe num só palco, mostrando ao público que a fusão de vários ritmos musicais, quando bem dosados, pode dar certo. “O Samba-Hop está sendo bem acolhido no cenário brasileiro e no mundo todo atualmente, tornando-se conhecido devido à fusão do rap (hip-hop) com o samba”, diz DogD, pianista, vocalista, compositor e arranjador.
DogD ficou conhecido em Volta Redonda e várias outras cidades do Sul do Estado, ao fundir em sua arte o estilo de rua com o piano (teclado). O encontro com Marjan Bolado, que é produtor de beat (DJ) e vocalista, não poderia ser mais azeitado. Da desenvoltura dos dois, combinando ingredientes, nasceu uma nova fórmula.
- Com o passar dos anos e o nosso conseqüente amadurecimento, fundimos o samba com o rap (hip-hop), com importantes links do cenário musical - contam.
Músicos que hoje fazem parte do projeto, como free ou em participações especiais: Junior (sax e flauta), LuiVR (backing vocal e voz) e Joy-C (backing vocal).
Cada um deles trouxe para o projeto um pouco de suas influências. Entre elas, Uffie, Seu Jorge e Wu Tang Clan. Psycho Realm, Bebeto e Sandra de Sá. Timbaland, 2PAC, DMX e US3. Mart’nalia, KRS-One, Black Alien e John Legend.
- O Samba-Hop é originário da cidade de Rio de Janeiro, um projeto desenvolvido com o propósito de abordar temas variados - explica DogD e Marjan Bolado, acrescentando que já foi apresentado em vários locais. Os shows na Lapa, Centro do Rio de Janeiro, garantiram maior popularidade: Asa Branca (abertura do show do MR Catra), Fundição Progresso, Circo Voador e LapaMix. Em Volta Redonda, fez sucesso na boate Porão e no Cube Náutico, entre outras casas de entretenimento pelo Brasil.
Prepare o fôlego. É o Samba-Hop levantando poeira!